resumo: Neste trabalho se destacaram nomes como Renato Russo, Marcelo Froer, Z� Bruno, Jo�o Donato e o pr�prio Renato Russo. Tamb�m participou da grava��o do disco "Cantosos de Santa Catarina" da banda Proloca,$5 minimum deposit online casino2006 e 2007.
Caio Alexandre, do Fortaleza, admitiu que existem negocia��es$5 minimum deposit online casinoandamento para que ele defenda o Palmeiras na pr�xima temporada.
O volante destacou que as conversas devem ter um desfecho "nas pr�ximas semanas".
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Atleta n�o indicou nenhuma prefer�ncia de destino e disse que "s� pensa$5 minimum deposit online casinocurtir" o per�odo de f�rias.
Esse � um momento de curtir as f�rias, estou num evento beneficente, mas n�o escondo de ningu�m que estamos$5 minimum deposit online casinonegocia��o, sim, com o Palmeiras. � aguardar o desfecho. O presidente do Fortaleza est� negociando muito bem, meus agentes est�o muito a par dessa situa��o toda. Acho que durante as pr�ximas semanas teremos um desfecho final. Se for para ir ou n�o, vamos ver mais para frente. Fico feliz pelo interesse, mas minha cabe�a est� hoje$5 minimum deposit online casinocurtir. Deixo meus agentes � frente da negocia��o para definir meu futuroCAIO ALEXANDRE, VOLANTE DO FORTALEZA
O Fortaleza efetivou a obriga��o de compra que tinha por causa de metas batidas por Caio Alexandre e est� fazendo jogo duro para liberar o atleta.
No in�cio das especula��es, o clube chegou a dizer que o valor seria de R$ 50 milh�es pelo jogador de 24 anos.
A negocia��o, no entanto, gira$5 minimum deposit online casinouma quantia menor do que a pedida inicial feita pelo Fortaleza.
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Educa��o F�sica Adaptada: an�lise, reflex�o e a��o
Compet�ncia 3 | Compet�ncia 5�rea: Linguagens
Esta pr�tica buscou o aprofundamento te�rico e a viv�ncia nos esportes adaptados aos deficientes, realizando interven��o$5 minimum deposit online casinositua��es-problemas diagnosticadas inicialmente.
Al�m disso, teve como objetivos refletir sobre a condi��o de opress�o hist�rica percebida por pessoas com defici�ncia, vivenciar os esportes adaptados para pessoas com defici�ncia e avaliar o n�vel de acessibilidade no centro comercial de Corrente intervindo na realidade social local.
Ficha t�cnica Quando: Durante o ano letivo.
Materiais: DataShow;televis�o;filmes;livros;pinc�is;quadro acr�lico;bolas com guizo;cadeiras de rodas;muletas;vendas.
Compet�ncias espec�ficas: LGG � Compet�ncia 3 | Compet�ncia 5 Habilidades trabalhadas: EM13LP25; EM13LGG305; EM13LGG501; EM13LGG502; EM13LGG503; EM13LP25.
Cr�ditos Escola: Instituto Federal do Piau� (IFPI), Corrente (PI).
Professor(a) respons�vel: Leonardo Coelho de Deus Lima.
O que �:
Motivado por leituras de textos do educador Paulo Freire, comecei a me questionar sobre como poderia, na condi��o de professor de Educa��o F�sica, ajustar minha pr�tica pedag�gica para torn�-la politicamente comprometida com a realidade social dos meus alunos.
Ap�s um di�logo com eles, percebi a import�ncia de intervir numa situa��o-problema vivenciada pela popula��o local: o desrespeito aos direitos das pessoas com defici�ncia.
Surgiu, assim, a ideia desenvolver o projeto "Educa��o F�sica Adaptada: an�lise, reflex�o e a��o".
Como fazer:
O projeto foi organizado$5 minimum deposit online casinocinco etapas, elencadas a seguir.
1� Etapa � Pesquisa de Campo: avalia��o da acessibilidade no centro comercial de Corrente.
Identifica��o de situa��es-problemas: 2� Etapa � Aprofundamento Te�rico: 3� Etapa � Pr�tica: 4� Etapa � Interven��o: 5� Etapa � Estrat�gia de Conscientiza��o da Popula��o: Fizemos uma pesquisa de campo para avaliar a acessibilidade no centro comercial de Corrente.
Organizei os alunos$5 minimum deposit online casinogrupos de sete ou oito integrantes.
Cada grupo experimentou uma determinada defici�ncia f�sica.
Enquanto uns utilizaram vendas para simular a defici�ncia visual, outros usaram cadeiras de rodas ou muletas para simular a defici�ncia motora.
Todos os alunos envolvidos trocaram de grupo para diversificar as experi�ncias.
A ideia foi faz�-los perceber/sentir as dificuldades vivenciadas cotidianamente pelas pessoas com defici�ncia.
Avaliamos a exist�ncia e a funcionalidade das rampas para cadeirantes, a presen�a de corrim�os para pessoas com baixa mobilidade, a exist�ncia de sinais sonoros e pisos t�teis para cegos e a conserva��o das sinaliza��es horizontais e verticais nas vagas de estacionamento para pessoas com defici�ncia.
Ap�s a pesquisa de campo, voltamos � sala de aula para aprofundamento te�rico e para discutirmos a experi�ncia realizada.
Constatamos que a maior parte dos estabelecimentos existentes no centro comercial de Corrente n�o atendia �s exig�ncias da Associa��o Brasileira de Normas e T�cnicas (ABNT) e, por consequ�ncia, n�o respeitava a Constitui��o Nacional, uma vez que impedia o direito de ir e vir do cidad�o.
Encontramos cal�adas esburacadas, estreitas, com poucas rampas de acesso e com ac�mulo de lixo.
Percebemos tamb�m a inexist�ncia de sinais sonoros e de piso t�til.
Ap�s o debate sobre as experi�ncias vivenciadas na pesquisa de campo, assistimos ao document�rio "Homo Sapiens: 1900".
O objetivo foi entender como o discurso de eugenia, iniciado na Inglaterra, influenciou negativamente o trato � pessoa com defici�ncia.
Nessa fase, contamos com a colabora��o do professor de Sociologia, que falou sobre �tica e respeito � diversidade.
Conhecemos e praticamos alguns esportes adaptados para pessoas com defici�ncia.
Foram eles: futebol de cinco (para deficientes visuais), atletismo$5 minimum deposit online casinodupla (para deficientes visuais), goalball (para deficientes visuais), voleibol sentado (para deficientes motores) e basquetebol para cadeirantes (para deficientes motores).
Na pr�tica de esportes adaptados para pessoas com defici�ncia, os alunos perceberam a import�ncia de saber explorar todos os sentidos poss�veis numa situa��o de limita��o.
Ao t�rmino das pr�ticas esportivas, conversamos sobre as sensa��es e as dificuldades percebidas.
Essa fase foi marcada pela realiza��o de uma audi�ncia p�blica, na qual os alunos reivindicaram de autoridades � vereadores, assessor do prefeito, promotora de Justi�a e representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e da Associa��o Comercial � solu��es para os problemas de mobilidade urbana e acessibilidade identificados.
Ao t�rmino da audi�ncia, algumas delibera��es foram acordadas, como a constru��o e/ou adequa��o de rampas de acesso$5 minimum deposit online casinoestabelecimentos comerciais e a revitaliza��o de algumas cal�adas e sinaliza��es horizontais e verticais para vagas de estacionamento a deficientes.
A �ltima etapa do projeto foi marcada por uma passeata na cidade,$5 minimum deposit online casinoparceria com o Conselho Municipal de Defesa dos Direitos das Pessoas com Defici�ncia.
A atividade buscou chamar a aten��o da popula��o para os problemas vivenciados por pessoas com defici�ncia.
Sa�mos pelas ruas distribuindo panfletos, e tamb�m usamos cartazes, faixas e carro de som para mobilizar a popula��o.
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