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Santos negocia retorno de John e pode manter Jo�o Paulo, alvo do Botafogo
John, que est� emprestado ao Real Valladolid, deve retornar ao Peixe. Titular na �ltima temporada, JP tem proposta, mas deve ficar
Em reformula��o para a disputa da S�rie B do Campeonato Brasileiro, o Santos deve ter um velho conhecido no elenco. Isso porque o presidente eleito do Peixe, Marcelo Teixeira, pediu o retorno do goleiro John, que est� emprestado ao Real Valladolid, da Espanha. Al�m disso, Jo�o Paulo, alvo do Botafogo, aumentou suas chances de permanecer.
John tem contrato com o clube espanhol at� 2027. Pelo Real Valladolid, ele chegou a ganhar oportunidades, disputando 12 partidas e sofrendo 17 gols. Em outubro, ele perdeu a titularidade e come�ou a frequentar o banco de reservas. Assim, como n�o vem sendo utilizado, um retorno ao Santos n�o � descartado.
"H� a possibilidade do retorno do John, esse foi um pedido nosso, estamos pr�ximos disso", disse Marcelo Teixeira, presidente do Santos.
Em paralelo ao retorno de John, o Santos tamb�m negocia a perman�ncia de Jo�o Paulo. Antigo capit�o da equipe e titular nesta temporada, o goleiro deu o aval para reduzir o seu sal�rio e permanecer no Peixe. IssoApostas on-line com b�nusmeio ao interesse do Botafogo na contrata��o do arqueiro.
O Glorioso trata Jo�o Paulo como plano A, por conta da iminente sa�da de Perri para o Lyon. Inclusive, o Botafogo tem pronta uma oferta melhor do que a do clube paulista para contratar o goleiro. Contudo, o carinho do jogador pelo Peixe pode pesar. Assim, a tend�ncia � que o arqueiro permane�a na Vila Belmiro. O contrato vai at� 2026.
Caso o Alvinegro Praiano decida ficar com os dois goleiros, algumas mudan�as devem acontecer. Afinal, al�m de Jo�o Paulo e John, o Peixe conta com Vladimir, Di�genes e Mazotti. O primeiro desta lista � o mais prov�vel para deixar o clube.
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ais um 8 de mar�o se aproxima e, novamente, as aten��es se voltam, pelo menos durante um dia, para as mulheres que bravamente, combativamente, conquistam espa�oApostas on-line com b�nussuas atividades.
Assim ocorre com as pesquisadoras, trabalhadoras, professoras, executivas, que com tenacidade e persist�ncia romperam a barreira da discrimina��o, do preconceito e das muitas formas de ass�dio e marcaram seu tempo e seu grupo social realizando a��es que promovem avan�os consider�veis.
No esporte n�o foi diferente.
Constitu�do como um campo privilegiado de competi��o, demonstra��o de for�a e de resist�ncia, o esporte desde seus prim�rdios foi considerado uma atividade essencialmente masculina.
As competi��es esportivas de forma geral, e os Jogos Ol�mpicosApostas on-line com b�nusparticular, converteram-seApostas on-line com b�nusmanifesta��es p�blicas de habilidades motoras e de poder, uma vez que �s mulheres era impedido o acesso aos eventos, exceto as arquibancadas.
Abrilhantar o espet�culo esportivo masculino era quase t�o "natural" como o cuidado dos filhos ou a organiza��o do lar, no entendimento dos detentores das inst�ncias de poder do esporte.
E assim como ocorreuApostas on-line com b�nusoutras frentes, as mulheres atletas buscaram ao longo do s�culo XX, seu espa�o, n�o sem enfrentamento, sem tens�o ou sem disputas, cen�rio que perdura at� a atualidade
Vale lembrar que a elas foi proibida a participa��o na primeira edi��o ol�mpicaApostas on-line com b�nus1896 e se hoje as mulheres protagonizam o espet�culo ol�mpico com o mesmo brilho que os homens � porque se entendeu, ao longo do s�culo passado, que o esporte era direito, e n�o privil�gio, de todos e n�o apenas de homens, ricos e poderosos.
Para muitas atletas isso custou uma carreira gloriosa e marcas que seriam hist�ricas.
Mais do que qualquer outro grupo, as mulheres entenderam durante as �ltimas d�cadas que o esporte era um campo de luta pol�tica.
Constitu�do como um campo privilegiado de competi��o, demonstra��o de for�a e de resist�ncia, o esporte desde seus prim�rdios foi considerado uma atividade essencialmente masculina.
As competi��es esportivas de forma geral, e os Jogos Ol�mpicosApostas on-line com b�nusparticular, converteram-seApostas on-line com b�nusmanifesta��es p�blicas de habilidades motoras e de poder, uma vez que �s mulheres era impedido o acesso aos eventos, exceto as arquibancadas
Foi o caso de Hilda von Puttkammer, esgrimista frequentadora do Club Athletico Paulistano, campe� brasileiraApostas on-line com b�nus1929, com apenas 17 anos.
Em 1936 foi a primeira mulher sul-americana a competirApostas on-line com b�nustorneios ol�mpicos de esgrima e aos 23 anos participou dos Jogos Ol�mpicos de Berlim.
Doze anos depois foi convidada a participar dos Jogos Ol�mpicos de Londres,Apostas on-line com b�nus1948, por�m n�o p�de aceitar a convoca��o.
Ciente da import�ncia de uma presen�a feminina, liderou ent�o um movimento para a realiza��o de seletivas para que outra atleta fosseApostas on-line com b�nusseu lugar.
Essa atitude considerada uma rebeli�o lhe custou o banimento do esporte ol�mpico, mas foi acolhida por seu clube, onde assumiu o cargo de diretora honor�ria da modalidade.
H� quem possa creditar essa situa��o ao momento hist�ricoApostas on-line com b�nusque isso ocorreu, mas h� ainda outros exemplos.
As mulheres no esporte representam uma vanguarda na luta por direitos, muito embora muitas delas n�o tenham iniciado essa trajet�ria conscientemente.
Elas desejam treinar, jogar, exercer uma profiss�o assim como tantas mulheresApostas on-line com b�nusoutras frentes o fizeram.
Mas, a elas coube a visibilidade proporcionada pelo espet�culo esportivo.
As primeiras medalhas ol�mpicas foram conquistadasApostas on-line com b�nus1996, 76 anos ap�s a primeira participa��o ol�mpica brasileira, 64 anos depois da participa��o da primeira mulher ol�mpica.Isso n�o foi acaso.
Esse lapso temporal foi marcado por pol�ticas p�blicas que impediram a participa��o femininaApostas on-line com b�nusmodalidades como o futebol, as lutas, o halterofilismoApostas on-line com b�nusespa�os p�blicos como clubes e escolas.
A falta de acesso aos equipamentos esportivos e aos treinamentos levou muitas mulheres habilidosas � condi��o de atletas de segunda categoria, condi��o superada na d�cada de 1980 quando o profissionalismo se afirmou como condi��o necess�ria para o desenvolvimento de homens e mulheres.
As mulheres no esporte representam uma vanguarda na luta por direitos, muito embora muitas delas n�o tenham iniciado essa trajet�ria conscientemente.
Elas desejam treinar, jogar, exercer uma profiss�o assim como tantas mulheresApostas on-line com b�nusoutras frentes o fizeram.
Mas, a elas coube a visibilidade proporcionada pelo espet�culo esportivo
Eleonora de Mendon�a faz parte de um grupo de atletas que lutou para que a maratona feminina entrasse para o programa ol�mpico.
Foi a primeira brasileira a disputar essa prova e parte dessa condi��o foi favorecida pelo fato de morar nos Estados Unidos, onde as mulheres protagonizaram um grande enfrentamento participando das corridas de rua mesmo diante do veto imposto a elas.
Em 1983 embora tivesse vencido a prova que lhe garantiu o �ndice ol�mpico, viuApostas on-line com b�nusconquista ser desqualificada pela Confedera��o Brasileira de Atletismo que n�o aprovou a representa��o feminina na prova, retirando-lhe a chance de competir.
Depois de uma batalha para o reconhecimento de seu �ndice, Eleonora participou da primeira prova de maratona feminina nos Jogos Ol�mpicos de Los AngelesApostas on-line com b�nus1984.
Esses embates, como outros de vi�s pol�tico, s�o do conhecimento de poucos porque h� uma m�xima no Movimento Ol�mpico que afirma que esporte e pol�tica s�o atividades humanas situadasApostas on-line com b�nuscampos distintos e distantes.
E a participa��o feminina entra nesse campo.
Causa espanto pensar que o jud� feminino entrou para o programa ol�mpico nos Jogos de Barcelona,Apostas on-line com b�nus1992, que o salto com vara para mulheres se tornou ol�mpico apenasApostas on-line com b�nusSydneyApostas on-line com b�nus2000 e o boxeApostas on-line com b�nusLondres-2012.
A� est� uma d�vida hist�rica a ser paga com juros e corre��o.
A entrada da televis�o no cen�rio esportivo tamb�m contribuiu para uma deturpa��o do papel da mulher atleta na competi��o.
Mais do que valorizar os feitos incomuns produzidos nas quadras, piscinas, pistas, tatames e gin�sios,Apostas on-line com b�nusfun��o do alto n�vel de habilidade da atleta, o que se observa no comportamento da m�dia � a reprodu��o de um discurso que se at�m a uma avalia��o da beleza, do corpo perfeito ou de uma gestualidade que foge ao padr�o determinado para belas, recatadas e do lar.A� est�.
Competitivas, fortes, velozes, habilidosas elas se mostram t�o hero�nas e guerreiras como todas aquelas e aqueles que,Apostas on-line com b�nusseus campos de compet�ncia, buscam provar suas compet�ncias de forma honesta e combativa.
Que todas as mulheres atletas brasileiras sejam lembradas e celebradasApostas on-line com b�nusmais um 8 de mar�o como mulheres que enfrentam n�o suas advers�rias, marcas e tempos, mas principalmente o preconceito e a discrimina��o que ainda persiste n�o apenas no esporte, mas na sociedade como um todo.
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